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A
Polícia Civil apresentou nesta terça-feira (25) Joel Maia Reis e
Alexandro Falcão Olimpo, que são suspeitos de explodir parte da agência do
Banco do Brasil no bairro Calhau, em São Luís, no também foi preso pelo crime,
mas está hospitalizado. dia 3 de junho. Um outro suspeito identificado como
Paulo Roberto Gomes Silva.
Os três foram presos em cumprimento a mandados de
prisão expedidos pela Justiça e foram apresentados na Superintendência
de Investigações Criminais, em São Luís. Segundo o delegado Pedro Fernandes, o
Joel Maia comandou a ação de dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas. "O
Joel já foi preso várias vezes por diversos crimes. A partir das investigações, descobrimos
que o Joel nunca deixou de comandar o tráfico de dentro da penitenciária e que
estaria envolvido no caso do ataque ao banco", declarou o delegado.
Segundo a polícia, Paulo era quem fabricava
explosivos caseiros e foi preso durante uma troca de tiros ao ser abordado
dentro de um carro no bairro Vila Conceição. "Eles desobedeceram a ordem, chegaram a
atingir um sargento da patrulha, que passa bem. Foram capturados três
indivíduos e, no carro, havia um artefato de explosivo de fabricação civil. [...]
Eles foram autuados e um deles, o Paulo, foi hospitalizado por ter caseira, uma
pistola de calibre restrito que eles roubaram de um policial sido ferido pela
troca de tiros". De acordo com o delegado Pedro Fernandes, Alexandro foi preso
em uma quitinete que usava como esconderijo, também no bairro Vila Conceição.
"Quando demos a voz de prisão,
encontramos vasta quantidade de droga e uma arma, além de vários
papeis que comprovam os crimes que eles praticam. Ele [Alexandre] nos utilizaram
para fabricar o explosivo caseiro que foi encontrado com o Paulo ele vou a um
outro local, onde encontramos o material que, provavelmente, deve ter sido
usado na agência do Calhau"
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O inquérito do crime ainda não foi concluído, mas a
Polícia Civil declarou que os suspeitos devem responder por associação criminosa
armada e tentativa de furto levar nada após a explosão da agência. Qualificado
mediante o uso de explosivos, já que os criminosos não conseguiram
G1MA