Os indígenas, que são das cidades de Grajaú, Barra do Corda, Jenipapo dos Vieiras e Arame, alegam que do inicio do ano até agora nada foi feito pelo governo no que tange as reivindicações do grupo. Segundo eles, merendas escolares e materiais didáticos não foram repassados, e nenhuma escola foi construída nesse período na região.
“Vamos ficar aqui até termos um diálogo com o governador ou então com a secretaria porque desde o dia em que chegamos aqui nenhuma dessas pessoas se posicionaram em relação à nossa reinvindiacação. Por isso vamos permanecer aqui até termos um entendimento com eles”, disse o índio Raimundo Guajajara, que representa a aldeia no município de Grajaú.
Além disso, existem até hoje as dívidas com as empresas que realizam o transporte escolar indígena que, conforme cronograma divulgado pelo governo, seriam todas pagas.
Ao contrário dos que dizem os representantes dos índios, a Seduc divulgou nota dizendo que mantém diálogo permanente e se reúne diariamente com eles.
Em julho, índios chegaram a se acorrentar na sede da Seduc para reivindicar essas mesmas questões que após quase seis meses continuam não resolvidas. Reveja aqui
O fato é que nem o governador Flávio Dino e nem a secretária Áurea dialogaram e tentaram resolver os problemas. Enquanto isso os índios seguem sem estudar. É lamentável!
Fonte:blog Luís Pablo
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