Até Magalhães de Almeida foi enganado! com a promessa de 150 casa para seu eleitores, isso que é mudança.
Governador Flávio Dino (PC do B) prometeu e não cumpriu
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), cumpriu menos de 1/3 das promessas lançadas durante a campanha em seu primeiro ano de mandato. Algumas seguem parcialmente realizadas e catorze ainda nem saíram do papel.
Dino, que chegou ao poder pregando o discurso da mudança e de novos rumos para o Maranhão, deixou de lado, pelo menos até o momento, importantes bandeiras levantadas por ele durante a campanha.
A ampliação da rede de ensino em tempo integral no estado e reforma de todas as escolas do são exemplos disso. Inclusive, a pasta de Educação tem sido uma das mais problemáticas da gestão comunista.
O programa “Minha Casa, Meu Maranhão”, que garantia a construção de 200 mil moradias populares, também continua inerte.
Na saúde, uma das áreas mais criticadas pela qualidade e que decaiu consideravelmente e o atendimento em diversas unidades do estado, muitas promessas estão pendentes. O pagamento de uma complementação ao piso salarial dos agentes comunitários de saúde, a implantação de redes de saúde em todas as regiões do estado e criação e manutenção de centros regionais de reabilitação são algumas delas.
No quesito segurança, o reajuste de salário e adequação da jornada de trabalho dos policiais militares também não foi definido. Este ponto tem gerado grande insatisfação da categoria que já ameaçou até iniciar uma greve, vale ressaltar.
Além disso, o número de vagas no sistema prisional também não teve aumento como prometido durante campanha e apesar de chamar várias turmas do último concurso da Polícia e Bombeiros, o número também não foi dobrado.
Ainda entre as promessas que faltam estão: Instituir o Programa de Assistência Técnica aos Municípios (Promunicipio); adotar um sistema de metas de desempenho para todas as áreas de governo; Implantar a Rede Solidariedade em parceria com as igrejas, o Programa de Formação de Doutores, elevando o número de bolsas concedidas pela Fapema, e o Programa Maranhense de Biocombustíveis; e expandir, para todas as regiões maranhenses, o Programa Pontos de Cultura do governo federal.
Fonte:Blog Luís Pablo
