Foi um “máximo” a primeira medida de Flávio Dino (PCdoB), após 14 meses à frente do Governo do Maranhão. Ele tirou o nome do ex-presidente José Sarney de escolas do Estado.
Flávio, por meio do decreto 31.4690, trocou as denominações de 37 estabelecimentos da rede estadual de ensino, alegando que pessoas vivas não seriam homenageadas e deu nomes de personalidades que já morreram – políticos (como os ex-deputados João Evangelista e Júlio Monteles), professores, religiosos e até mesmo o cientista Albert Einstein.
Além de Sarney, também tiveram seus nomes tirados a ex-governadora Roseana (três), os senadores Edison Lobão (três) e João Alberto (duas), deputado federal João Castelo (uma), entre outros.
O mais engraçado nisso tudo, é que Dino acha que Sarney ficou “indignado” com sua medida. Tanto que fez questão para que fosse repercutido pela imprensa nacional.
Enquanto isso…
Servidores sofrem com salários atrasados e à espera de uma
medida do governo para que as empresas contratadas pelo Estado cumpram com suas
obrigações. Isso seria algo de grande relevância e não perder tempo com coisas
fúteis.
Fonte: Luís Pablo