terça-feira, 22 de março de 2016

Jornal Nacional: proliferação de lixões clandestinos atrapalha combate ao Aedes no MA

Lixões espalhados pela região metropolitana atrapalham combate ao Aedes
Lixões espalhados pela região metropolitana atrapalham combate ao Aedes
Pesquisadores da Universidade Estadual do Maranhão mostraram como é difícil combater o mosquito Aedes aegypti na região metropolitana de São Luís.
Um pesquisador da Universidade Estadual do Maranhão identificou 490 lixões clandestinos só na capital São Luís.
“Contamina o solo. Temos hoje mais de quatro mil poços espalhados em toda a cidade e alguns são poços freáticos, que se contaminam facilmente pelo chorume, que é um produto resultante da decomposição desses resíduos”, explica Lúcio Macedo, sanitarista e pesquisador da UEMA.
Nem o mangue, às margens de um braço de mar, escapou da sujeira. Outra praça cheia de casas por perto já ganhou até um funcionário da prefeitura para “organizar” o lixo irregular. Neste outro lixão, a 10 km do Centro, há uma ordem judicial para a prefeitura interditar o lugar, sob pena de multa diária de R$ 10 mil. A multa já passa dos R$ 3 milhões e nada.
As prefeituras de São José de Ribamar e de Raposa informaram que recolhem o lixo e que orientam os moradores a não despejar resíduos nos terrenos e praias. E a prefeitura de São Luís declarou que recolhe 300 toneladas por dia de lixo descartado irregularmente. E que tem investido na conscientização da população para diminuir o problema.

Fonte:BlogLuísCardoso

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