sexta-feira, 25 de março de 2016

VIXI! Lava Jato: Flávio Dino ganhou mais de R$ 3 milhões de empresários da OAS presos pela PF


Profundo conhecedor das leis, o governador eleito no Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que deveria dar exemplo de retidão, iniciou a carreira política apoiado na ilicitude.Foi assim quando se elegeu deputado federal com a compra de votos de lideranças da região dos Cocais e com o apoio do Palácio dos Leões, em 2006.

flavioNesta quinta-feira (4), a Folha de São Paulolistou o nome de Empreiteiras, investigadas pela Operação Lava Jato da Polícia Federal, que doaram cerca de R$ 39 milhões para campanhas de 19 governadores eleitos e reeleitos.
Pois bem. Desde total, no topo da lista, a campeã em doações é a Construtora OASque doou para 13 governadores eleitos a quantia de R$ 16,6 milhões. E, segundo aFolha de São Paulo, o governador eleito no Maranhão, Flávio Dino, teria recebido R$ 1,45 milhão desse total. (Veja ao lado)
Mas esses dados apresentados são equivocados. Conforme divulgado anteriormente pelo Blog do Luis Cardoso, com informações extraídas das prestações de contas dos eleitos, Dino recebeu da OASmais de R$ 3 milhões em doações, o que comprova sua ligação com ilicitudes. (Reveja)
Na primeira quinzena do mês de novembro, executivos da referida empresa foram presos na sétima fase da Operação Lava Jato, que desmonta um forte esquema de corrupção com desvios absurdos da Petrobras para pagamentos de propinas.
Da maior doadora da campanha de Flávio Dino, a OAS, foram presos José Ricardo Nogueira Breghirolli, funcionário da OAS em São Paulo; Agenor Franklin Magalhães Medeiros, diretor-presidente da Área Internacional da construtora; o presidente da empresa, José Aldemário Pinheiro Filho; Mateus Coutinho de Sá Oliveira, funcionário da companhia em São Paulo, e Alexandre Portela Barbosa, advogado da empresa.
Para o Ministério Público Federal parte dessas doações pode representar pagamento de propina para agentes públicos para a obtenção de vantagem indevida, sendo as doações formais de campanha mera estratégia de lavagem de capitais.
Portanto, o ex-juiz federal e futuro governador do Maranhão, aceitou o dinheiro da OAS e sabe que logo logo terá que fazer com que a construtora superfature em novas contratações.
Diante dos fatos, a Controladoria-Geral da União (CGU) determinou a abertura de processos administrativos de responsabilização para investigar as empresas citadas na Operação Lava Jato, e a OAS é uma das primeiras.

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