Os vereadores júnior Soares e Gildazio Araújo, vem por meio desta nota explicar o motivo pelo qual se obsteram ao voto na sessão ordinária de 25/11 2021. Em apreciação ao requerimento, que pede ao puder executivo a concessão do abono salarial aos professores da rede pública municipal. Os vereadores explicam que se trata de um requerimento pedindo algo que no momento e impossível de se conceder, tendo base na lei suplementar 173. De 27 de maio de 2020.
A lei proíbe conceder, qualquer título vantagem ou aumento no reajuste adequação de remuneração a membros de poder ou órgão, servidores e empregados públicos. Até a data de 31/12/2021. Baseados nessa lei os vereadores optaram por a obstenção do voto, considerando que o verdadeiro propósito não é a concessão do abono, mesmo porque tem pleno conhecimento da lei, 173. A intenção é outra, aparecer pra mídia como os bons parlamentares, sendo que a verdade é uma só! Tentar Atrapalhar os que realmente lutam para fazer, é a principal especialidade desse grupo. Colocar na mídia e criar expectativas aos professores com um requerimento sabendo que vigora uma lei, que deixa claro a proibição dessa concessão, e um desrespeito com essa classe tão importante que merece todo nosso respeito, são os nossos professores.
Vamos sempre apoiar e valorizar os nossos Educadores, mais e importante ter a responsabilidade de repassar aquilo que pode ser concedido, não criar falsas expectativas. Nós acreditamos no nosso prefeito municipal, sabemos de sua responsabilidade com a Educação, no momento certo temos a certeza de que isso será concedido. Não porque eles pediram, mas sim pela importância de valorizar nossos guerreiros e guerreiras da Educação.
Magalhães de Almeida/MA, 26 de novembro de 2021.